sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Half-Time

Ora, a meio caminho de terminar a época de exames, faltam 2, mas apesar de o de 5ª ainda ser uma icógnita derivado da situção de ter 7 fantásticos powerpoints, com uma média de 35 slides cada, para, permitam-me a expressão, encornar, aquele com que mais me preocupava foi hoje, e foi bem.
Sim, a velinha já está acesa. Tal como em Programação à cerca de um ano atrás, vou esperar que o facto de escrever a expressão inicial com a qual se calcula o pretendido me seja cotada com dignidade. (OK, também não correu assim tão mal.).

Mas falemos de coisas bem melhores. Até porque temos de desanuviar um bocadinho da vida escolar, e de tudo a que a ela está associada.

Aqui há um mês atrás, andava eu na minha prospecção blogosférica, dei com isto: LINK

Isto meus amigos, é tudo o que eu sempre achei desde o momento em que vi que esta porcaria de spot publicitário se estava a massificar. Mas a massificar como quem massifica mesmo!
Caramba, é na rádio, é na TV, apesar de não ir ao cinema faz tempo, também já devem ter comprado o espaço daquele momento em que dizem que não se pode fumar (ou aquele da Nespresso, do Clooney). Já só falta contratarem os senhores que distribuem os panfletos dos Prof. Karamba, Fofana, Shulolala, Kuxupupu, et cetera (Caramba, esta assentou aqui mesmo bem. O uso de expressões latinas, não, não as vindas do Zézé Camarinha, é algo que me fascina verdadeiramente), à entrada do Metro.
Epá, já agora, e isto acaba com toda a minha possível pretensão de trabalhar num qualquer supermercado da cadeia, façam publicidade também à entrada dos outros supermercados. Só para animar a concorrência... Digo eu.
Mas para rematar ficam duas perguntas: quem terá sido o director de marketing que idealizou isto? Quem foi a pessoa doente que decidiu partir para a publicidade em forma de lavagem cerebral? E quantos milhões não se gastaram já nesta porcaria? Acredito que comprar espaços publicitários nos intervalos de jogos de futebol e telejornais não sejam coisas baratas.

O que é certo é que toda a gente sabe da existência do Pingo Doce. E eu preferia não saber sequer o que é o BRIX ou conhecer o Sr. António Melo da Sousa e Silva.


Bem, mas agora que toda a reputação que este blog vinha a ganhar foi apagada pela referência a Zézé Camarinha, vou dedicar-me à reflexão e introspecção.
Vou aprender umas coisas com o Michael Scott da Dunder Mifflin Scranton, PA.
Pode ser que me inspire a bitaitar durante o exame...

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